Gaby Amarantos tem estilo e não tem receio de mostrar sua identidade. A diva do gênero musical tecnobrega não é nada discreta em seus looks, e é isso é o que mais amamos! A Beyoncé do Pará, aos 33 anos, está super na moda. Sua música “Ex Mai Love” é trilha sonora da novela “Cheias de Charme”, da Rede Globo. Seu estilo inconfundível e suas maquiagens exageradas e lindas inspiraram a cantora Chayene, personagem vivida pela atriz Cláudia Abreu.
Gaby, aliás, não é nada discreta em seus looks porque é com eles que reúne multidões num estalar de dedos. E confessa: sempre gostou de aparecer. "Quando era criança fui miss caipira na escola, fazia desfile de moda. Claro que era sempre a primeira a desfilar, né? Queria todo mundo olhando para mim", diz a cantora.
O Brasil inteiro já a conhece Gaby. Seu estilo tecnobrega, segundo os críticos, está ajudando a revolucionar a música brasileira. A fama nacional veio com a canção Hoje Eu Tô Solteira, um remix de Single Ladies. A música correu a Internet que ela foi chamada para programas de TV e pronto: virou a "Beyoncé do Pará". Gaby, aliás, já alçou voos maiores ao ser assunto no tradicional jornal britânico “The Guardian” e matéria na badaladíssima revista de moda “Vogue”. Contrariando a lógica da indústria fonográfica, Gaby ficou famosa ao distribuir seus CDs para os camelôs fazerem cópias piratas e tocarem alto nas barraquinhas.
Tudo para suas músicas grudarem no ouvido dos paraenses. "Eu sempre assumi o tecnobrega. Acho o nome incrível. Eu sou brega. É a minha moda, meu estilo de vida, minha atitude", diz. Com ela, o brega virou cult, ficou chique.Hoje, a cantora se prepara para o sucesso internacional. Virou musa do documentarista francês Vicent Moon (o mesmo que trabalhou com bandas famosas internacionais, como o R.E.M.), que foi a Belém gravar um de seus shows. Também emprestou sua voz para uma versão "brega" de Águas de Março, recém-lançada na Europa, e elogiada por críticos como Nélson Motta.
Vamos voltar no tempo. O ritmo musical conhecido como brega nasceu na periferia, lá nos tempos da Jovem Guarda, e foi batizado assim pela elite de Belém que torcia o nariz para o ritmo meloso e dançante. Gaby, moderna do jeito que é, sem medo de preconceito, ajudou a criar o tecnobrega, mistura do ritmo com balada eletrônica. Viciada em internet, "adora o Twitter" e ficou famosa ao distribuir seus CDs para os camelôs fazerem cópias piratas, tocarem alto nas barraquinhas e, assim, suas músicas grudarem no ouvido dos paraenses.
Com toda essa ginga, a diva do tecnobrega driblou a indústria de discos e caiu nas graças do povo. "Eu sempre assumi o tecnobrega. Acho o nome incrível. Eu sou brega. É a minha moda, meu estilo de vida, minha atitude", diz. Com ela, o brega virou cult, ficou chique. Em seus shows, o povo vibra de verdade. "É que no tecnobrega a gente treme, bate o cabelo", afirmou a diva que, durante a entrevista, vestia calça de oncinha e jaqueta colorida enquanto esperava o ensaio para um show no Auditório do Ibirapuera, em São Paulo.
Solteira, Gaby garante que só tem um único homem na vida: Davi, de 3 anos, fruto de um "relacionamento rápido". O pai sumiu no mundo quando soube da gravidez. Ela, porém, não se importa. "Estou tão embalada com minha carreira que nem tenho vontade de fazer sexo", disse. Mas logo avisa: "Não sou assexuada. Adoro fazer amor, mas as mulheres precisam entender que não precisam ter homem para ter felicidade. Antes de tudo, tem de gostar de si e ser feliz com a gente mesma".
Solteira, Gaby garante que só tem um único homem na vida: Davi, de 3 anos, fruto de um "relacionamento rápido". O pai sumiu no mundo quando soube da gravidez. Ela, porém, não se importa. "Estou tão embalada com minha carreira que nem tenho vontade de fazer sexo", disse. Mas logo avisa: "Não sou assexuada. Adoro fazer amor, mas as mulheres precisam entender que não precisam ter homem para ter felicidade. Antes de tudo, tem de gostar de si e ser feliz com a gente mesma".
Quando questionada se não espera um príncipe encantado, Gaby é rápida na resposta: "Olha, eu já até sonhei com príncipe encantado. E sofri muito na masmorra de Rapunzel. Mas aí eu resolvi fazer diferente. Peguei o cavalo do príncipe, montei e fui conhecer o mundo".